Cavalcante (GO), 05 de setembro de 2016 – Superação, aventura e muito 4×4. A cada dia, o Rally dos Sertões revela surpresas e desafios inesperados. O segundo cumpriu a promessa da organização em ser um dos mais difíceis dessa edição.
“Foi uma especial bem exigente e a experiência que adquirimos no Rally Dakar, Rally do Marrocos e outras provas que já fizemos ajudou bastante. Os primeiros 100 km foram muito duros e viemos em um ritmo bem forte. Colocamos o ASX Racing à prova extrema”, explica Guiga Spinelli. “Até que quebraram os parafusos de uma das rodas. Ainda não sabemos o motivo, pois a equipe conferiu o aperto antes da largada. Conseguimos consertar, mas perdemos muitos minutos e saímos na poeira dos outros carros”, explica o piloto, que garantiu o sétimo tempo no dia de hoje.
A prova teve mais de 300 quilômetros de especial, com longas retas e estradas de fazendas bem estreitas, sinuosas e com muitas lombas e lombadas. A prova passou por uma região montanhosa, com muitas pedras, lajes e zonas de trial com grandes erosões. Além disso, teve a passagem pelo icônico Rio Bagagem, que já esteve presente em outras edições do Rally dos Sertões. “É um rio com pedras grandes no fundo e tem que tomar muito cuidado. É largo e não muito fundo, com a água transparente”, explica Guiga. O Rio Bagagem fica no município de Niquelândia (GO) é e um dos formadores do lago da hidrelétrica de Serra da Mesa (GO).
“Quanto pior foi o rali daqui pra frente, melhor para nós. Não temos nada a perder”, garante o navegador Youssef Haddad. “Vamos aproveitar os últimos cinco dias para desenvolver ainda mais o ASX Racing e ver os resultados a cada etapa. Hoje a especial foi muito completa, parecia um dia de Dakar pela quilometragem e complexidade”, explica.
06/09 – Etapa 3 – Cavalcante (GO) / Posse (GO)
Deslocamento inicial: 22,95 km
Trecho especial: 376,41 km
Deslocamento final: 244,12 km
Total do dia: 643,48 km
O terceiro dia terá uma especial muito técnica e complicada. No início haverá estradas sinuosas, com muitas erosões e depressões. A prova prossegue por uma região montanhosa, com muitas subidas e descidas fortes e com trechos de trial. A prova se mantém sinuosa por estradas menores, alternando entre média e alta velocidade, com muita navegação até o último trecho, onde a velocidade aumenta e segue assim até o final. O piso predominante é o de cascalho, porém, com muitas pedras, estradas de piçarra e pequenos trechos de areia.
“Será uma especial muito parecida e com subidas de serra. O agravante será o longo deslocamento final, de 245 quilômetros. Isso irá atrapalhar muito o dia e a equipe terá que trabalhar durante a noite”, afirma Youssef
A Equipe Ralliart Brasil tem o patrocínio da Mitsubishi Motors e apoio da Pro Tune, Axalta, VAZ, Adidas e Projeto Sign.
Sobre a Ralliart Brasil
Além do Rally dos Sertões, a Ralliart Brasil é responsável pela preparação, manutenção e desenvolvimento dos carros que são utilizados no rali cross-country de velocidade Mitsubishi Cup e na prova de pista Lancer Cup. Nessas competições, os veículos são locados aos pilotos através do sistema sit&drive, onde toda a manutenção, logística e preparação fica por conta da equipe especializada de engenheiros e mecânicos da divisão de alta performance.
Acompanhe a Equipe Mitsubishi Ralliart Brasil
Site: www.ralliartbrasil.com.br
Facebook: www.facebook.com/RalliartBrasil
Instagram: @RalliartBrasil
Programação – Rally dos Sertões 2016
06/09 – Etapa 3 – Cavalcante (GO) / Posse (GO)
07/09 – Etapa 4 – Posse (GO) / Luís Eduardo Magalhães (BA)
08/09 – Etapa 5 – Luís Eduardo Magalhães (BA) / Mateiros (TO)
09/09 – Etapa 6 – Mateiros (TO) / Ponte Alta (TO)
10/09 – Etapa 7 – Ponte Alta (TO) / Palmas (TO)
Imprensa MIT
Foto: Marcelo Maragni / Mitsubishi